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KaVo alerta para a correta assepsia de instrumentos odontológicos

Agente K passou informações sobre biossegurança aos visitantes do CIOSP 2009

A KaVo, preocupada com a saúde da população, deu início, em janeiro deste ano, a uma campanha de conscientização sobre a importância da correta assepsia dos instrumentos nos consultórios odontológicos. Para ilustrar a campanha, a empresa criou o Agente K – o personagem estará presente no estande da KaVo no CIOSP 2009 e passará informações aos visitantes sobre o tema.

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Nos últimos anos, a biossegurança ganhou significativa importância entre os profissionais da saúde. Sem o devido cuidado, uma cadeia potencial de infecção de um paciente para outro pode ser estabelecida, por meio da contaminação de instrumentos por microrganismos.


Informações sobre medidas de higienização podem assegurar a saúde dos profissionais e pacientes. Para prevenção da infecção cruzada na clínica odontológica, o profissional deve empregar processos de esterilização dos materiais e seguir rigorosamente todos os procedimentos destinados a manter a cadeia asséptica. Tais procedimentos são realizados em relação ao pessoal odontológico, instrumentos, acessórios, equipamentos e paciente.


O Agente K terá a função de auxiliar na distribuição de informações e conscientizar os profissionais a adaptar sua rotina às normas preventivas. Para isso, vai desvendar os mitos e verdades sobre a lubrificação e esterelização dos instrumentos, citando, por exemplo, a utilização da autoclavagem.

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Procedimento


Os panfletos, livretos e cartazes da campanha mostram, por exemplo, que a desinfecção dos instrumentos com álcool a 70% não é suficiente para eliminar as fontes de contaminação. Segundo a consultora em biossegurança, dra. Yara Yassuda, o álcool a 70% é utilizado para desinfetar a superfície externa das peças de mão, mas é importante lembrar que a adequada remoção de matéria orgânica da superfície, previamente à desinfecção, é necessária. “O produto é um ótimo desinfetante, mas deve ser utilizado com alguns critérios. Ele não se aplica à desinfecção de partes internas das peças.”


Neste caso, um dos aliados dos profissionais pode ser a autoclavagem – que leva os instrumentos utilizados em procedimentos a uma temperatura suficiente para desinfecção sem prejudicar a forma.


Segundo Yara somente o processo de autoclavagem garante a eliminação dos microorganismos na forma vegetativa e esporulada e afirma que deve ser feita a cada troca de paciente. Caso contrário, equipe odontológica e pacientes ficam expostos ao contato com sangue e secreções, favorecendo a transmissão de infecções como Hepatite tipo B e C e Aids, que podem ser transmitidos pela contaminação cruzada paciente/paciente, paciente/dentista e dentistas/dentista.

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De acordo com a consultora, a esterilização em autoclave exige investimento e planejamento por parte dos dentistas, que devem levar em consideração a relação custo/benefício na compra de instrumentos mais resistentes e seguros. “Idealmente não se deve usar peças não autoclaváveis. O melhor é adquirir bons instrumentos, que resistam a vários ciclos de autoclavagem”, aconselha. “O controle de infecção é muito importante, pois representa respeito à vida e consciência profissional”, completa.


Fonte: SEGS Portal Nacional

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