Dados do Caderno de Informação da Saúde Suplementar da Agência Nacional de Saúde (ANS) mostram que, entre dezembro de 2007 e setembro de 2008, o número de usuários de planos exclusivamente odontológicos praticamente quadruplicou, passando de 2,8 milhões para 10,4 milhões. Os planos coletivos, oferecidos por empresas, representam a expressiva fatia de 86,5% do mercado. Apostando nesse setor, a PrimaVida Planos Odontológicos começou a atuar este ano. Com investimento de R$ 1.3 milhão, a operadora tem como meta conquistar 40 mil vidas em 2009 e espera faturar R$ 1.9 milhão até dezembro.
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A PrimaVida aporta no mercado com mais de 170 clínicas e serviços credenciados, incluindo 80 centros odontológicos que oferecem praticamente todas as especialidades. Distribuídas pelo estado do Rio de Janeiro – com ênfase na região metropolitana – as clínicas estão localizadas próximas aos principais centros comerciais e boa parte delas funciona aos sábados, o que já garante mais um bom diferencial. “Nós apostamos em um atendimento de qualidade com facilidades para os usuários. Queremos que eles percam menos tempo em deslocamentos. Isso é bom para eles e também para as empresas”, afirma Kleber Bernardes, diretor-presidente da PrimaVida.
Na fórmula de sucesso do negócio está o menor risco nos contratos com pessoas jurídicas, o que possibilita atuar com melhor margem operacional e menor chance de evasão/inadimplência. Além disso, um plano odontológico coletivo custa aproximadamente um quarto do valor de um plano individual. Por isso, para muitos funcionários, receber o benefício significa o primeiro acesso sistemático aos cuidados com a saúde bucal. “Para a empresa, o investimento em plano odontológico impacta significativamente no aumento da produtividade. O cuidado com os dentes, além de ser uma questão de saúde que não pode ser menosprezada, eleva a auto-estima do funcionário, aumentando sua motivação”, observa Kleber Bernardes da Silva, diretor-presidente da PrimaVida.
Levantamento realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) ajuda a mensurar o nível de valorização da assistência odontológica. Ela ocupa o terceiro lugar na lista dos benefícios mais oferecidos pelos empregadores das indústrias fluminenses. “Há uma mobilização cada vez maior dos sindicatos para que os planos odontológicos sejam incluídos nos pacotes de benefícios”, observa Bernardes. E não é para menos.
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Segundo o Ministério da Saúde, pouco mais de 52% da população adulta possuem 20 ou mais dentes. E ainda: aproximadamente 85% dos adultos usam ou necessitam de algum tipo de prótese dentária e quase 3% nunca foram ao dentista.
O diretor-presidente da PrimaVida ressalta que a contratação de um plano odontológico oferece uma relação custo-benefício vantajosa para empregados e empregadores. “Como esses planos geralmente têm um custo baixo, o impacto nas despesas da empresa e no bolso do empregado é relativamente suave”. E complementa: “A corporação que, por dificuldades financeiras, seja incapaz de gerar uma reposição salarial significativa, pode compensar oferecendo um benefício que é muito bem recebido pelos funcionários”, explica. Na PrimaVida, o valor médio do plano é R$12,00.
Fonte: Portal Fator Brasil
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